![]() |
Rodolfo Sinfrônio |
A informação foi confirmada pelo delegado regional de Campina Grande, Marcos Paulo Vilela. Ele ainda acrescentou que o suspeito vai ser interrogado na Central de Polícia e que será cumprido o mandado de prisão preventiva contra Rodolfo.
O segundo suspeito de liderar o grupo é o empresário do setor de alimentação Élio Pereira da Silva, que no primeiro momento se apresentou à polícia como a única testemunha do sequestro. Ele foi detido depois que diversas contradições foram constatadas em seu depoimento. Élio é proprietário de um restaurante que fornecia alimentos para empresa em que Angélica estagia. Ela é estudante de Nutrição.
![]() |
Delegados apresentaram detalhes do sequestro em entrevista coletiva (Foto: Silas Batista/G1) |
Os delegados explicaram que com a ausência de Élio, apontado como o cabeça da ação, os outros três criminosos ficaram sem estratégias para continuar com o sequestro.
Além de Élio, também foram detidos Vitor Hugo e José Elinton que estão na Central de Polícia. José Elinton disse que era cliente do restaurante e conhecido de Élio. Durante uma conversa, acabou querendo participar do crime porque estava passando por dificuldades financeiras por conta de dívidas. Foi ele quem resolveu libertar Angélica do cativeiro.
A polícia contou, durante entrevista coletiva à imprensa na Central de Polícia de Campina Grande, que ele pediu perdão para estudante e em seguida a soltou. Ele contou que receberia R$ 6 mil pelo sequestro. Os criminosos, segundo a polícia, não chegaram a entrar em contato com a família, mas confessaram que iriam pedir R$ 300 mil pelo resgate.
“Eles disseram que estavam passando por dificuldades financeiras e viram no sequestro uma mina de ouro”, contou o delegado Henri Fábio na quarta-feira (7) durante a coletiva.
G1PB
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Aqui você fica ciente e responsável pelo que escreve.
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.