
Segundo Nená, esta é uma decisão do PMDB local, e não tem nada a ver com a Direção Estadual do partido, justificando que a atitude tomada pela Comissão de Ética Municipal, de pedir a expulsão, sobretudo do gestor municipal, se baseia no fato de o prefeito Galego Sousa ter apoiado o seu sobrinho, nas eleições 2012, o candidato Gemilton Souza(PR), em coligação com mais onze partidos, desobedecendo o Estatuto do Partido, e acredita que, diante dessa decisão do Galego, ele já devia ter procurado outra legenda pra se filiar.
Em relação ao motivo apresentado pelo deputado estadual Gervásio Maia Filho, de que o pedido de expulsão do Galego Souza seria uma punição para que o prefeito não pudesse votar na convenção partidária do PMDB, prevista para o dia 18 de dezembro próximo, Nená afirmou que a decisão não tem nada a ver com o PMDB do estado e disse que Gervasinho, com esta história, estaria jogando conversa no mato, afirmando que o prefeito Galego Souza nem tem direito a voto na Convenção Estadual e que apenas os seis delegados regionais do partido, existentes no Diretório Municipal, é que votarão na Convenção do dia 18 de dezembro.
Nená afirmou, também, que o processo de expulsão está todo preparado e disse que o prefeito Galego Souza já foi notificado, podendo apresentar defesa num prazo de 15 dias, a partir do recebimento do AR (aviso de recebimento). Ele disse, ainda, que o vice-prefeito, Menininho Vieira, também já recebeu a notificação, mas não tem conhecimento de que o presidente da Câmara, Josué Diniz, já teria recebido o documento.
Por Leomarque Pereira
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